Chanucá ou Hanucá (חנכה ḥănukkāh ou חנוכה ḥănūkkāh) é uma festa judaica, também conhecido como o Festival das luzes. "Chanucá é uma palavra hebraica que significa "dedicação" ou "inauguração". A primeira noite de Chanucá começa após o pôr-do-sol do 24º dia do mês judaico de Kislev e a festa é comemorada por oito dias. Uma vez que na tradição judaica o dia do calendário começa no pôr-do-sol, o Chanucá começa no 25º dia. A primeira noite começa no dia 1 de Dezembro de 2010 e termina no dia 9 de 2010.
Chanucá ou Hanuká | ||
Nome hebraico | חנכה | |
Significado | Festival das luzes | |
Início | 24 de Kislev | |
Fim | 2 ou 3 de Tevet | |
Objetos litúrgicos |
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Chanucá, Nessa ocasião, o povo judeu renova sua esperança, inspirando-se nas luzes que clarearam sua longa e dura jornada, através da qual o Criador permitiu, milagrosamente, multiplicar o azeite combustível dessa chama de amor à liberdade, espalhando-a entre as nações.
Chanucá, conhecida como a "Festa das Luzes", celebra a vitória da liberdade sobre a opressão, quando o grupo liderado por Yehudá, o Macabeu reconquistou o Templo e o consagrou.
Durante oito dias, judeus do mundo inteiro festejam Chanucá, acendendo todas as noites a chanuquiá, um candelabro especial e colocando-o em um local em que todos possam ver essas luzes e se inspirar com elas.
Possam as luzes de Chanucá iluminar toda a humanidade nos desafios do presente, de modo a construirmos um amanhã em que o convívio entre povos, nações e crenças se faça em bases não apenas de respeito e tolerância, mas de verdadeira estima à diferença que enriquece o mundo e o prepara ao seu propósito divino.
Chanucá, conhecida como a "Festa das Luzes", celebra a vitória da liberdade sobre a opressão, quando o grupo liderado por Yehudá, o Macabeu reconquistou o Templo e o consagrou.
Durante oito dias, judeus do mundo inteiro festejam Chanucá, acendendo todas as noites a chanuquiá, um candelabro especial e colocando-o em um local em que todos possam ver essas luzes e se inspirar com elas.
Possam as luzes de Chanucá iluminar toda a humanidade nos desafios do presente, de modo a construirmos um amanhã em que o convívio entre povos, nações e crenças se faça em bases não apenas de respeito e tolerância, mas de verdadeira estima à diferença que enriquece o mundo e o prepara ao seu propósito divino.
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