Chucat começa com o puro
decreto da Torá, Chucat Hatorá, uma mitsvá que somos conclamados a cumprir
mesmo que não possamos entender seu propósito e sua razão - a vaca vermelha
(Pará Adumá), cujas cinzas eram usadas para purificar as pessoas que se
contaminaram através de contato com o corpo de uma pessoa morta.
A narrativa
então salta 38 anos, para iniciar a descrição do que aparece imediatamente
antes do povo judeu entrar na Terra de Israel. A profetisa Miriam morre, e o
povo fica sem água, pois o miraculoso poço que os acompanhara durante sua
jornada no deserto existia apenas pelo seu mérito.
D'us ordena a
Moshê e a Aharon que falem com uma rocha em especial, que produzirá água
instantaneamente; em vez disso, Moshê golpeia a pedra com seu cajado, e D'us
diz aos dois líderes que eles não entrarão na Terra Prometida.
Depois, o rei
de Edom recusa-se a deixar o povo judeu passar, fazendo-lhes tomar uma rota
mais distante. Aharon morre e é sepultado no Monte Hor, e seu filho Elazar o
sucede como Sumo Sacerdote.
Os Filhos de
Israel cantam uma canção de louvor sobre o milagroso poço que D'us tinha feito
surgir pelo mérito de Miriam, e a porção termina com as batalhas e vitórias
sobre Sichon, o rei de Emori, e Og, o rei de Bashan.
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